compreende exatamente 4.320.000.000 anos terrestres, em processo disciplinado
em torno da Terra pela sucessão de signos e de Conjunções astrológicas.
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Assim, quando a Terra se colocou sob a influência suave do signo de Pisces e da
conjunção de Saturno, Júpiter e Marte, era o momento exato de Jesus nascer,
determinado e escolhido pelos Mentores Siderais, assim como podeis situar o Natal para
a realização de algum fato de importância em vossa vida. O certo é que não houve
deslocação de uma “vírgula” no esquema sideral do Universo para Jesus nascer sob o
signo de Pisces e da conjunção de Saturno, Júpiter e Marte. Tudo já estava previsto nos
planos da Engenharia Sideral e na sucessão do atual Grande Plano em que viveis.
PERGUNTA: — Poderíeis dar-nos um exemplo dessa influência benfeitora
astrológica, cotejando-o com algum acontecimento da nossa vida em comum?
RAMATÍS: — Supondo que escolhais a data de 24 de dezembro para se efetuar o
casamento de vossa filha. Porventura esse esponsalício terá de ser realizado
implacavelmente, só porque é o dia 24 de dezembro ou porque se trata de uma data
mais simpática? É um acontecimento que obedece à influência do dia ou de vossa
vontade?
Assim também aconteceu com a Administração Sideral, que marcou a hora do signo
de Pisces e a data da conjunção de Marte, Saturno e Júpiter para Jesus nascer sobre a
Terra, porque tal “momento” correspondia exatamente com a carência da humanidade
terrícola em ser esclarecida e “salvar-se” sob a doutrinação messiânica de um Avatar.
Os espíritos diretores do Sistema Solar, conhecedores profundos das condições morais,
dos estados psicológicos e temperamentos das humanidades planetárias que orientam,
fixaram, com trilhões de anos de antecedência, o “tempo” exato da descida de Jesus à
Terra, a qual, por uma sábia disposição cósmica, deveria ser paraninfada pelo signo de
Pisces.
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Portanto, a conjunção dos três planetas seria inevitável, mesmo sem a descida de
Jesus, porque era uma decorrência natural do próprio esquema sideral e mecanismo
cósmico sob a regência de leis que regulam os ciclos, as aproximações e as revoluções
dos astros no Cosmo.
Igualmente se dá com o nosso exemplo acima, em que o dia 24 de dezembro
surgiria na marcação da folhinha humana de qualquer forma, com ou sem o casamento
de vossa filha, mas escolhido apenas por ser mais agradável aos vossos sentimentos ou
objetivos. Insistimos em dizer-vos que não houve encomenda especial da conjunção
planetária de Saturno, Júpiter e Marte no signo de Pisces, para presidir fatalmente a
“descida” de Jesus à Terra. Esse evento astronômico fora previsto e escolhido no tempo
do calendário sideral astrológico para atender as bases do acontecimento mais
importante do passado e do futuro da humanidade terrena — a Era Cristã! Dentro do
esquema evolutivo da Terra, quando o signo de Pisces ou Peixes foi visitado pelo famoso
trio de planetas, seria também a época determinada, ou o “momento divino”, em que a
Luz do Cristo Planetário, pelo sublime medianeiro Jesus, iria aflorar ao orbe através do
seu sacrifício e modelar o Código Moral mais perfeito para a redenção dos homens — o
Evangelho!
PERGUNTA: — Comumente, os astrólogos predizem acontecimentos bons ou maus
para a nossa humanidade, baseando-se unicamente na leitura dos astros e na sua
posição zodiacal, sem qualquer predisposição da existência de um calendário sideral,
conforme nos informais. Que dizeis?
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Vide a obra
Mensagens do Astral
, principalmente os capítulos “As Influências Astrológicas”, “O Signo de Pisces” e
“Os Engenheiros Siderais e o Plano da Criação”, nos quais o assunto está esmiuçado e não comporta repeti-lo
nesta obra, cujo objetivo essencial é a figura de Jesus.
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O Sol faz a cobertura astrológica de um signo zodiacal no prazo de 2.160 anos exatos; um grande ano
astrológico é a passagem do Sol por doze signos, perfazendo 25.920 anos. Dois milhões de signos somam
exatamente o total de 4.320.000.000 anos terrestres, ou seja, o tempo em que ocorre um “Manvantara”, “Pulsação”
de Brahma ou “Grande Plano” da Criação de Deus. Graças à criação e ao desfazimento da matéria exterior na
composição dos mundos no Cosmo, também se formam novas legiões de consciências individuais, que surgem
ignorantes, mas depois alcançam a angelitude na decorrência de cada “Grande Plano”.
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