No entanto, essa extroversão da infância de Jesus transformou-se, pouco a pouco,
naquela silenciosa dor que o absorveu quando ele, na maturidade, se viu diante da
maldade, da hipocrisia e do egoísmo humanos. Os pecados e os sofrimentos da
humanidade pesavam-lhe no ombro e roubavam-lhe a alegria, porque sendo Jesus o
mais sensível e amoroso dos homens, era quem mais sofria diante dos seus irmãos
desgraçados e sem esperanças.
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